Um dos principais motivos que começo a escrever nesse blog, é para deixar no ar, constado, o quanto todos somos comuns... mesmo com jeitos diferentes, mas todos com mesmos anseios, desejos, vontades... porém, com características pessoais únicas.
A primeira etapa da vida, vem sempre sendo registrada com a alegria de ser criança e poder descobrir tudo...
Triste quando a criança passa por dificuldades de poder ser respeitada e devidamente amada no lar em que nasceu.
Nasci em berço bom.
Amada.
Bem criada.
Porém, nada foi mar de Rosas...
Rosa é minha mãe! Por ela tudo flores, amores, cores... ela é meu lado poético e inspirador.
Bela educadora, que interrompeu a carreira para atender o marido, meu pai, severo, Luiz.
Meu lado guerra, vem dele.
Meu lado briga.
Essas essências dentro de mim, me tornaram a Daniela.
A pior parte dessa convivência é a presença dentro do nosso lar, do alcoolismo.
Meu pai, bom de coração, amigão, mas soltava dentro de casa, como ainda solta, todas suas angústias, raivas, mágoas e frustrações, depois de um copo, dois...três...meia garrafa.
O quanto isso custa dentro de um lar!
Saiba antes, de que lar vem essa pessoa, para depois julgá-la.
Tudo o que somos, vem de quem fomos,
De onde viemos.
Não suporto tanta coisa, e estouro porque sempre tive que enfrentar dentro da minha casa, um pai que amedronta.
Não quis continuar uma relação com o pai das minhas filhas, pelo mesmo motivo,
Medos não iriam imperar novamente na minha vida.
E libertei minhas filhas de um lar nocivo.
A formação delas de certa forma, é de paz.
Eu e elas, e a santa paz.
Não tem preço, nem casa, nem nada...que valha tanto quanto ter um Lar de Paz!
Hoje , aos 40 anos, vejo que se não cuidarmos de nossas crianças, não teremos mesmo quem faça um mundo cada vez melhor.
Que as famílias, mesmo com suas discussões possam ser sólidas e verdadeiras...e para os seus.
Eu realmente, tive de tudo!
Nada me foi negado!
Porém, aprender a amar e ser amada, é a lição mais árdua da vida, e a primordial.
Não sou a favor de amores doentes.
Ou cure, ou a união de nada serve.
São etapas ceifadas, e que as pessoas cismam em continuar, por medos.
Eu tenho ainda muitos medos.
Mas aprendi a ter coragem de pouco a pouco, enfrentá-los.
E principalmente, me conectar com a essência maior, que é Deus.
Conversar com Deus!
Clamar...Chorar... e esperar Nele.
Com aceitação.
Com alegria.
Não sou mais a filhinha de papai que fui, que não tive escolha por ser, nasci assim! Super protegida e com muitas interferências...
Tento a cada dia ir, para cada idade que alcanço com a graça de Deus, ser cada vez mais eu.
E ,se de alguma forma, permanece pessoas ao meu lado, é porque me fazem bem.
Não aceito quem me faz mal.
Naturalmente, aqui só o amor.
Quem amo.
Infelizmente, vejo os vícios como uma doença mundana das almas perdidas.
Perdi vários amores, porque dentro deles, o vício imperava e eu nunca soube lidar, muito menos aceitei.
Hoje, ainda permeia no ar certos erros, porém, tento agir com um "amor maior", sem dor e ir até onde sei que posso... não mais , sigo só.
Educar vem do lar, vem de exemplos.
Não tem mistério.
Adquirir conhecimentos, vem do saber.
Mas caráter e educação, só vem através do amor.
Desejo que em cada família se possa conviver com paz, aquela de chegar em casa e conversar, falar sem medos sobre você, partilhar, dar risadas até dos erros, sem cobrança, e sim acolhimento. Diálogo é a ferramenta para se resolver muitos dramas familiares.
E vícios... ahh! que se afastem das famílias! Das relações!
Difícil viver num lar e conviver com um alcoólatra.
Sou filha de um alcoólatra, e não desejo isso para criança nenhuma, esposa nenhuma, filho algum!
Uns bebem e esquecem a família.
Uns bebem e são violentos e o lar vira um inferno. Assim foi o meu.
Sempre pedi para que meu pai parasse de beber desde que me lembro por gente.
Mas ele sempre foi e é meu herói!
Como não acabar aceitando...
Como não aceitar namorados assim...
Sem querer a gente vê o nosso pai, nas nossas escolhas.
Só hoje percebo isso.
E estou atenta para ajudar minhas filhas no que for preciso.
Tenho um pai maravilhoso.
Mas .... em tudo, poderíamos ter mais, SER mais! O alcoól não deixou...
Um relato,
Minha vida.
Que a vivo a cada dia.
Sabendo sempre, que como em todo espetáculo, as cortinas um dia se fecham.
Então... viver da melhor forma.
Não é ter muito.
Nem muito menos, pouco.
É ter o suficiente, para viver bem com os seus e em paz.
Beijos ... e Fé!
Muita Fé!
A primeira etapa da vida, vem sempre sendo registrada com a alegria de ser criança e poder descobrir tudo...
Triste quando a criança passa por dificuldades de poder ser respeitada e devidamente amada no lar em que nasceu.
Nasci em berço bom.
Amada.
Bem criada.
Porém, nada foi mar de Rosas...
Rosa é minha mãe! Por ela tudo flores, amores, cores... ela é meu lado poético e inspirador.
Bela educadora, que interrompeu a carreira para atender o marido, meu pai, severo, Luiz.
Meu lado guerra, vem dele.
Meu lado briga.
Essas essências dentro de mim, me tornaram a Daniela.
A pior parte dessa convivência é a presença dentro do nosso lar, do alcoolismo.
Meu pai, bom de coração, amigão, mas soltava dentro de casa, como ainda solta, todas suas angústias, raivas, mágoas e frustrações, depois de um copo, dois...três...meia garrafa.
O quanto isso custa dentro de um lar!
Saiba antes, de que lar vem essa pessoa, para depois julgá-la.
Tudo o que somos, vem de quem fomos,
De onde viemos.
Não suporto tanta coisa, e estouro porque sempre tive que enfrentar dentro da minha casa, um pai que amedronta.
Não quis continuar uma relação com o pai das minhas filhas, pelo mesmo motivo,
Medos não iriam imperar novamente na minha vida.
E libertei minhas filhas de um lar nocivo.
A formação delas de certa forma, é de paz.
Eu e elas, e a santa paz.
Não tem preço, nem casa, nem nada...que valha tanto quanto ter um Lar de Paz!
Hoje , aos 40 anos, vejo que se não cuidarmos de nossas crianças, não teremos mesmo quem faça um mundo cada vez melhor.
Que as famílias, mesmo com suas discussões possam ser sólidas e verdadeiras...e para os seus.
Eu realmente, tive de tudo!
Nada me foi negado!
Porém, aprender a amar e ser amada, é a lição mais árdua da vida, e a primordial.
Não sou a favor de amores doentes.
Ou cure, ou a união de nada serve.
São etapas ceifadas, e que as pessoas cismam em continuar, por medos.
Eu tenho ainda muitos medos.
Mas aprendi a ter coragem de pouco a pouco, enfrentá-los.
E principalmente, me conectar com a essência maior, que é Deus.
Conversar com Deus!
Clamar...Chorar... e esperar Nele.
Com aceitação.
Com alegria.
Não sou mais a filhinha de papai que fui, que não tive escolha por ser, nasci assim! Super protegida e com muitas interferências...
Tento a cada dia ir, para cada idade que alcanço com a graça de Deus, ser cada vez mais eu.
E ,se de alguma forma, permanece pessoas ao meu lado, é porque me fazem bem.
Não aceito quem me faz mal.
Naturalmente, aqui só o amor.
Quem amo.
Infelizmente, vejo os vícios como uma doença mundana das almas perdidas.
Perdi vários amores, porque dentro deles, o vício imperava e eu nunca soube lidar, muito menos aceitei.
Hoje, ainda permeia no ar certos erros, porém, tento agir com um "amor maior", sem dor e ir até onde sei que posso... não mais , sigo só.
Educar vem do lar, vem de exemplos.
Não tem mistério.
Adquirir conhecimentos, vem do saber.
Mas caráter e educação, só vem através do amor.
Desejo que em cada família se possa conviver com paz, aquela de chegar em casa e conversar, falar sem medos sobre você, partilhar, dar risadas até dos erros, sem cobrança, e sim acolhimento. Diálogo é a ferramenta para se resolver muitos dramas familiares.
E vícios... ahh! que se afastem das famílias! Das relações!
Difícil viver num lar e conviver com um alcoólatra.
Sou filha de um alcoólatra, e não desejo isso para criança nenhuma, esposa nenhuma, filho algum!
Uns bebem e esquecem a família.
Uns bebem e são violentos e o lar vira um inferno. Assim foi o meu.
Sempre pedi para que meu pai parasse de beber desde que me lembro por gente.
Mas ele sempre foi e é meu herói!
Como não acabar aceitando...
Como não aceitar namorados assim...
Sem querer a gente vê o nosso pai, nas nossas escolhas.
Só hoje percebo isso.
E estou atenta para ajudar minhas filhas no que for preciso.
Tenho um pai maravilhoso.
Mas .... em tudo, poderíamos ter mais, SER mais! O alcoól não deixou...
Um relato,
Minha vida.
Que a vivo a cada dia.
Sabendo sempre, que como em todo espetáculo, as cortinas um dia se fecham.
Então... viver da melhor forma.
Não é ter muito.
Nem muito menos, pouco.
É ter o suficiente, para viver bem com os seus e em paz.
Beijos ... e Fé!
Muita Fé!
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